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No dia do clube, quem tem voz é ela: a torcida

Dia 16 de maio, há exatos 89 anos era fundado o Esporte Clube Internacional de Santa Maria. Neste dia tão importante para o futebol gaúcho, quem tem a voz é a torcida.

Confira os relatos dos torcedores antigos e novos, que contam um pouco da sua relação com o Inter SM:




Em 1976, eu tinha oito anos de idade, quando meu pai de criação me levou pela primeira vez na Baixada Melancólica. Eu não me recordo qual era o adversário do Inter SM, mas lembro que ficamos na arquibancada atrás da goleira. Mas, comecei a frequentar o presidente Vargas e assistir todos os jogos a partir do final de 1979, começo dos anos 80, quando meu pai de criação tornou-se sócio do clube. Minha relação com o Inter SM é a de torcedor fanático, ortodoxo, que conhece a história do alvirrubro santa-mariense, que defende o uso da camiseta vermelha com duas listras brancas verticais, que nos anos 80 trouxe tijolos para ajudar a ampliar o Presidente Vargas e que frequenta o estádio sempre. O Inter SM é parte importantíssima da minha vida e sempre será! - (Agnaldo Gomes)




Minha relação com o Inter SM é muito longa. Comecei na escolinha do clube com o Professor Adão, conhecido como Capitão Caverna. Antes da escolinha já frequentava a Baixada, no final da década de 60 com meu pai. Posteriormente, em 79, montamos a T.O. Camisa 10. Na ocasião só existia a Fia Fia , após outras torcidas se formaram. O Falecido Marcelino, montou a Maré Vermelha. O Jarinha, a Garra Jovem. Anos depois, quando terminou a Camisa 10, montamos a Raça Colorada. Apareceram muitas outras, na época era uma febre. Essa época passou e então com alguns amigos montamos a T. O. Comando Vermelho. Agora residindo em Florianopolis, acompanho todos os jogos que posso. Um dos fatos que ocorreu comigo, é que havia me mudado para Campo Grande MS, mas o Inter SM subiu pela última vez e acabei desistindo de ficar por lá e voltei. Muitas histórias teria para contar, muitas viagens, fatos inusitados que só ocorre dentro de um estádio de futebol! - (João Souza Neto)




Bom, logo que comecei a trabalhar no clube confesso que não gostava nem um pouco de futebol, porém como todo mundo diz, vira uma paixão da qual não controlamos, aos poucos com todo o envolvimento que eu tinha por estar aqui todo dia eu fui me apegando e começando a querer saber sobre resultados, como funcionava a classificação e tudo mais, quando vi já estava na arquibancada com o coração na mão esperando aquele gol pra comemorar, e assim estou desde que entrei para trabalhar a cada jogo uma emoção, cada semana de treinos e acompanhamentos mais esperança que cresce. Hoje além de trabalhar no clube eu virei uma torcedora, acredito que pelo fato de estar aqui sempre e por acompanhar tudo de perto eu tenha me apegado bem mais, hoje por ter virado torcedora eu compreendo quando as pessoas diziam que "Não é só futebol", nunca será, é um amor que cresce dentro de ti e vai se espalhando, é uma sensação sem explicação quando ganhamos uma partida e um vazio enorme quando perdemos, mas o mais bonito de tudo é que mesmo perdendo o amor aumenta, para quem não sabe o que é isso, eu convido a vir conhecer, convido a vir sentir essa energia, a melhor energia do mundo quando se está no Estádio e sai um gol, a torcida vibra, o estádio vibra e você não sabe se grita, se chora ou se canta. Logo depois que virei uma fanática pelo Inter SM, o clube tem representado muito para mim, o Inter SM virou aquela coisa que eu não vivo mais sem, virou amor por acompanhar o meu time do coração, virou orgulho em vestir esta camisa, virou minha rotina, meu assunto de fim de semana e o que faz meu coração pulsar mais rápido. Cada hora que passo dentro do clube, minha paixão aumenta, a cada treino que ouço da secretaria, minha esperança cresce e a cada instante que passa sinto-me mais perto do Inter SM e sinto o Inter SM mais próximo da Série A. A cada momento eu fico imaginando como será se subirmos, ou como será se perdemos. O Inter SM tem me dado as melhores experiências em relação amor ao esporte, vejo tanta gente que diz que não gosta, que é perda de tempo e que não vale a pena, e eu digo que jamais será perda de tempo, jamais será perda de tempo vir até o Presidente Vargas torcer e sentir essa emoção, jamais será perda tempo acompanhar o Inter SM, nunca são perdidos aqueles fins de semana ou aquele feriado que tem jogo na Baixada, por que nunca é tempo perdido quando fazemos por amor. Deixo aqui meu imenso amor pelo Inter SM e deixo aqui o meu convite para que todas venham conhecer a Baixada e venham junto conosco vibrar e torcer pelo nosso time do coração. - (Mariane Vieira)




Em 1978, meu pai me levou pela primeira vez na Baixada para assistir um jogo contra o Internacional-POA, vi o Inter SM ser prejudicado pela arbitragem e seus torcedores reclamando muito disso, deixando a entender que isso acontecia corriqueiramente. Na época, tinha 14 anos e entendi que deveria torcer também para este clube e ir aos jogos na Baixada. Mas foi em 1979 que passei a torcer única e exclusivamente para o Inter SM, deixando de torcer para o Internacional-POA, fato que muito me orgulho. Foram poucos os jogos que não estive presente na Baixada, apenas por motivos de saúde ou trabalho. O clube é muito importante na minha vida, pois ele foi um dos motivos que fizeram que eu voltasse a morar em Santa Maria. Em 1982, voltei a morar em Porto Alegre para trabalhar e estudar, mas escutando um jogo do Inter SM contra o Novo Hamburgo, em agosto daquele ano, quando o Donga fez um gol e ouvi a torcida comemorando o gol, não tive dúvidas, voltei correndo para Santa Maria, onde comecei a trabalhar, formei minha família e nunca mais sai. - (Nelson Leal de Souza)




Embora seja torcedor novo no clube, mais precisamente deste ano (2017), acho que o clube tem tudo para subir e crescer. Acho que precisamos ter mais relação com a torcida, sócios, seja promovendo mais atividades extra campo, seja incentivando novos torcedores. Estes tempos comentei com o presidente que precisávamos trabalhar a criançada nas escolas incentivando eles ao esporte, aproximando eles do clube, trazendo eles aos jogos para que no futuro o Inter SM SM tenha uma base sólida de torcedores verdadeiramente Inter SM e não apenas colorado ou gremista, como eu. Ainda vejo dificuldades em cantar junto, mas isso vai passando a cada jogo, então VIVA O INTER SM E PARABÉNS. - (Rafael Rodrigues)





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